Poema Coração de Papel
Na benevolência de nascer,
vivemos como criança, num mundo lúdico
loucos para aprender alguma coisa. Na adolescência
queremos ser o que ainda não
somos.
Na juventude, arriscamos tudo para sermos
o que queremos ser…
Na terceira idade somos rivais de nós
mesmos, tentamos de todas as formas
para não envelhecer.
Na velhice acalmamos,
queremos de nós perfeiciono
o gosto da perfeição queremos
ser mais transparente com
as nossas convicções sendo
menos canalhas possíveis viver mais
na consciência no equilíbrio da alma.
Quem não rezava, passa a rezar.
Quem não sabia perdoar… pede perdão,
Em busca da glória! O esplendor da paz no reino do céu.
TONINHO ARIBATI