Quero sentir o lirismo,
na intensidade de
chorar
ver pra crer que tudo
acabou,
o que nos recria é o
tempo.
Vejo-me em frente ao
espelho
meus olhos vermelhos,
soluço minguado.
o corpo dilacerado,
sem força para mover.
Mas amanhã talvez,
o tempo corre, você
morre.
Novamente volta os
movimentos,
o pensamento e a
auto-estima.
Aí vou novamente
sorrir.
Em quanto isso… Ainda te
Amo.
Toninho Aribati